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REFLEXÕES Nº 156 — 20/04/2025

Máquina de escrever antiga
Imagem criada com a ferramenta de IA Midjourney
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AUTOR LUIZ PRIMATI


LUIZ PRIMATI é escritor de vários gêneros literários, no entanto, seu primeiro livro foi infantil: "REVOLUÇÃO NA MATA", publicado pela Amazon/2018. Depois escreveu romances, crônicas e contos. Hoje é editor na Valleti Books. Em março lançou seu livro de Prosas Poéticas, "Melancolias Outonais" e o romance de suspense "Peter manda lembranças do paraíso" estará disponível em julho de 2025.

A SOMBRA DO MEDO


O medo é um ladrão silencioso. Ele se infiltra em nossa mente, rouba nossa paz e ergue cercas invisíveis ao redor do coração. Limita nossas ações, paralisa nossos passos e sussurra dúvidas que nos fazem recuar. Quando nos sentimos inseguros, a mente se torna uma prisão: pensamentos acelerados, frustrações, tristeza e mágoas se entrelaçam, formando um ciclo que nos sufoca. O terror psicológico nos congela, e a clareza se perde em um nevoeiro de incertezas.


Mas o que nos resta quando o medo toma conta? Como escapar dessa corrente que nos puxa para baixo? A resposta está em uma força que carregamos dentro de nós: a autoconfiança. Ela é como um farol na escuridão, um ponto de luz que corta as tempestades da mente e nos guia para fora do caos. É a voz interior que nos lembra quem somos, do que somos capazes, mesmo quando as sombras tentam nos convencer do contrário.


A autoconfiança não é apenas uma ideia — é uma âncora. Ela nos firma quando o chão parece ceder, nos dá coragem para enfrentar o desconhecido. Cada obstáculo superado, cada pequena vitória, é uma prova de que o medo não é maior do que nós. Ele pode ser uma pedra no caminho, mas a vida é uma trilha de altos e baixos, e cada passo nos torna mais fortes, mais resilientes.


Antes de se render ao medo, olhe para dentro. Encontre aquela chama que nunca se apaga, aquela força que já o levou além do que imaginava ser possível. Deixe-a brilhar, mais forte que qualquer dúvida, e caminhe com determinação. O medo é apenas uma ilusão, uma sombra que se dissipa quando a luz da autoconfiança ilumina o caminho.


Ainda assim, será que a autoconfiança sozinha basta para vencer todas as sombras? Ou há algo mais, escondido em nós, esperando para ser descoberto?


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AUTORA ALESSANDRA VALLE


Alessandra Valle é escritora para infância e teve seu primeiro livro publicado em 2021 - A MENINA BEL E O GATO GRATO - o qual teve mais de 200 downloads e 400 livros físicos distribuídos pelo Brasil. Com foco no autoconhecimento, a escritora busca em suas histórias a identificação dos personagens com os leitores e os leva a refletir sobre suas condutas visando o despertar de virtudes na consciência.

ELE VIVE E ME INSPIRA


Há tempos me falta inspiração para escrever.


Os problemas não param de crescer.


Muitos setores da vida parecem ruir.


Preocupações cansam a mente e desgastam o corpo.


Em prece, peço força, fé e coragem para seguir adiante nas provas da vida.


Não me sinto merecedora de pedir que a inspiração me volte a despertar.


O petitório é grande demais.


Mas nesses dias, que antecedem a Páscoa as reflexões ecoam e as bençãos do Alto são inúmeras para aqueles que buscam se melhorar.


Por isso, me permito receber a inspiração que emana Daquele que me orienta, ampara, ensina, ama.


Se Ele vive, eu posso crer no amanhã no qual superarei os desafios e estarei pronta para novos.


Que eu possa estar apta para trabalhar, escrever, viver e amar.


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AUTORA STELLA_GASPAR


Natural de João Pessoa - Paraíba. Pedagoga. Professora adjunta da Universidade Federal da Paraíba do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia. Mestre em Educação. Doutora em Educação. Pós-doutorado em Educação. Escritora e poetisa. Autora do livro “Um amor em poesias como uma Flor de Lótus”. Autora de livros Técnicos e Didáticos na área das Ciências Humanas. Coautora de várias Antologias. Colunista do Blog da Editora Valleti Books. Colunista da Revista Internacional The Bard. Apaixonada pelas letras e livros encontrou na poesia uma forma de expressar sentimentos. A força do amor e as flores são suas grandes inspirações.

NARCISOS A BELEZA ANUNCIADA

           

Cada mês do ano é representado por uma flor diferente. A flor de março é o “narciso”. Esta planta, tem seu nome associado a vários mitos e lendas, como o mito greco-romano do herói de mesmo nome. Muitas culturas também a associam à sorte: no País de Gales, costumam dizer que, se você vir a primeira floração de narcisos da temporada, terá doze meses de sorte.


As cores de suas flores geralmente variam entre o amarelo e o branco.

Os narcisos são muito comuns na Europa, onde são cultivados há milhares de anos. São uma das flores mais populares da primavera, com cores brancas ou amarelas que se destacam acima de folhas longas e finas. Anunciam nos países europeus, fim de inverno e chegada da primavera.


Essas flores conseguem se adaptar a regiões quentes, como o Brasil, mesmo quando plantadas em jardins. A beleza é o que mais chama a atenção no Narciso, que possui caule alongado, folhas lineares e hastes florais proeminentes, variando entre 15 e 30 cm de altura.

Os narcisos amarelos, flores delicadas e elegantes, simbolizam renovação, esperança e novos começos, são uma das flores mais icônicas da primavera, com suas cores vibrantes e pétalas delicadas, de aroma suave. 


A flor “Narciso” é cheia de simbolismo, o narciso amarelo não é só uma flor encantadora — ele é também um verdadeiro mensageiro da renovação, da esperança e dos recomeços. Com suas pétalas radiantes e amarelas, ele traz a energia do sol, aquece nosso olhar, com ligação direta com o nosso coração e alma.


Ah, nesse período de “Páscoa”, pode ser lindo um arranjo dessa flor em um cantinho de sua casa, de seu lar, de seu escritório ou outro local em que você vive.


De acordo com crenças cristãs, a flor se abre durante a ressurreição de Cristo.


O narciso amarelo é a escolha perfeita para a sua ‘Páscoa” florescendo afetos, encorajamentos e puro amor. Essa flor carrega significados especiais como a chegada de novos ciclos, é também símbolo de amor-próprio, de positividade e coragem.


Que vivamos uma linda primavera, uma nova fase em um santo tempo de Páscoa.


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AUTOR ANDRÉ FERREIRA


ANDRÉ FERREIRA, 46 anos, solteiro, é natural de São Paulo, cidade onde vive até hoje. De religião cristã, André valoriza profundamente os ensinamentos de sua fé. Filho de Elza, uma paulistana determinada, e de Luís, um bon-vivant, André foi criado com amor e sabedoria por sua avó Maria, a melhor das avós. Apaixonado por atividades físicas, André também aprecia uma boa conversa, a leitura de livros enriquecedores, além de se encantar com a arte e a poesia.

O CLAMOR DE DUAS FAMÍLIAS


Minha alma tem sede por

justiça, e sem limites, grita contra

essa impunidade e contra

a carnificina que está

acontecendo nas avenidas

onde impera um senso

de injustiça que vem ferindo

a dignidade humana da nossa sociedade que está perplexa com as vidas que estão sendo perdidas.


Famílias são destruídas

violentamente e são tocadas

naquilo que elas têm

de mais precioso

e ficam dilaceradas

vivendo o seu luto,

elas são abandonadas

na beira das calçadas

e ficam indignadas

quando a justiça é conivente

com os nobres e severa demais

e injusta com os pobres

que sem recursos esperam a justiça dos nossos legisladores.


E mesmo diante dos últimos acontecimentos, o nosso

congresso nacional não manifesta o desejo de alterar o código penal

e a lei vigente no Brasil

que é falha, e enquanto famílias estão enlutadas vivendo um turbilhão de sentimentos, o jornal não deixa essa triste notícia morrer e nas ruas o povo protesta, e os nossos eleitos brincam de legislar e mantêm essa lei canalha.


E na mistura de álcool e drogas

com o volante, o perigo

é constante e o risco de

morte é muito grande, enfim,

eram duas jovens cheias de

sonhos que partiram cedo

demais, tudo por conta de

um homem que assumiu

o risco de matar e cometer essa irresponsabilidade não respeitando o limite

permitido de velocidade

e o pior é que agora ele quer responder ao processo em liberdade confirmando aquilo

que nós já sabemos, aqui

é o país da impunidade.


Duas jovens que foram atingidas

e arrastadas e tiveram as suas vidas ceifadas deixando a vida das suas famílias destruídas e que agora tem que aceitar as

despedidas e que agora

tem que conviver com

uma ferida aberta

e com essa dor

que nunca cessa.


Porém, mesmo diante do sofrimento não há espaço para o lamento por que a luta por justiça e pela perda precoce das nossas meninas, continua até o dia do julgamento.

 

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AUTORA KENIA PAULI


Olá, eu sou a Kenia Maria Pauli. Nasci em Colatina ES, mas já venho desbravando o mundo por duas décadas. Hoje, nesse atual momento moro na Inglaterra. E trabalho de forma que facilito e auxilio a conscientização nos sistemas. Sistemas esses, em que nós, de alguma forma nos relacionamos, quer seja de forma ativa ou passiva. Sou Conscientizadora Sistêmica. Escritora há dois anos com três co-autorias: "LEGADO - O VALOR DE UMA VIDA vol 3", "SEMENTES DE PAZ", "O PODER DA VOZ FEMININA NA LITERATURA". No final de 2024 lancei meu primeiro livro "INESQUECÍVEIS SÃO AS MARCAS QUE CARREGO EM MIM", pela editora Valleti Books; em março de 2025, mais dois lançamentos: "CRÔNICAS PARA MELHOR VIVER" e "CUIDANDO DE SI PARA CUIDAR DOS OUTROS", ambos pela editora Valleti Books. Também atuo como Consteladora Familiar, Palestrante Internacional, Hipnoterapeuta clinica, Coach sistêmica, Título renomado como terapeuta internacional pela ABRATH (Associação Brasileira de Terapeutas). Sou graduada em Gestão Comercial e efetuei várias mentorias e cursos que me ajudaram nessa linda jornada.

A MESA QUE ESPERAVA


Na casa dos meus pais, havia uma ampla mesa de jantar, bela e feita com capricho pelo meu tio Tadeu. De madeira trabalhada, seus detalhes entalhados pareciam contar histórias. Com espaço para seis pessoas, quase sempre acomodava apenas duas. Durante anos, foi o coração da casa — não só no espaço, mas, por alguns momentos, no afeto. Era ali que eu e minhas irmãs fazíamos as tarefas escolares, e, entre uma garfada e outra, surgiam conversas, risadas e o aroma do arroz recém-cozido no ar.


Com o tempo, porém, a mesa perdeu seu papel de ponto de encontro e tornou-se apenas um móvel. Não foi uma decisão consciente. Não a guardamos nem a esquecemos num canto. Ela simplesmente deixou de ser usada.


Meu pai passou a comer diante da televisão, orgulhoso da nova TV colorida que substituíra a antiga em preto e branco, equilibrando o prato nos joelhos. Minha mãe, sempre ocupada entre uma panela e outra, fazia suas refeições de pé, na cozinha. Eu e minhas irmãs nos dividíamos entre o quarto, as brincadeiras e as pequenas disputas da infância. Aos poucos, a casa se encheu de ausências sutis, como se o convívio tivesse se tornado um esforço grande demais.


A mesa, no entanto, permanecia lá. Firme, silenciosa, como quem espera. Sobre ela, acumulavam-se papéis, contas, cadernos e um arranjo de flores artificiais que tentava disfarçar sua solidão. A poeira se assentava lentamente, quase como um gesto melancólico. Às vezes, penso que ela guardava memórias — uma guardiã muda do que deixamos de viver juntos.


Demorei a entender, mas hoje vejo com clareza: a mesa não era apenas o lugar das refeições. Era um elo, um símbolo de algo maior. Nossa família, outrora mais unida, começou ali um sutil processo de distanciamento. O abandono daquela mesa revelava os silêncios que se acumularam, os sentimentos não expressos, as tentativas frustradas de manter um vínculo que se desfazia aos poucos.


Foi só com um olhar mais sistêmico que compreendi melhor. Famílias são redes, tecidas por fios invisíveis. Quando um fio se rompe, os outros tentam compensar, buscando novos caminhos. Mas, quando o encontro se perde, algo se desequilibra. A dor que parecia individual era, na verdade, coletiva.


Muitos anos se passaram. Recentemente, voltei a pensar na mesa. Não na antiga, mas na que tenho hoje, na minha casa, já adulta. Percebi que, mesmo estando todos juntos — eu, meu marido e meus dois filhos —, às vezes nos sentimos distantes, desconfortáveis, sem entender bem por quê. Então, como num sussurro, veio a lembrança daquela mesa da infância, como se eu estivesse, enfim, aprendendo o que significa “estar junto”.


Não sei se foi saudade ou um desejo de recomeçar. Mas senti vontade de sentar novamente àquela mesa de madeira feita pelo tio Tadeu, com meus pais e minhas irmãs, para viver o que talvez não soubemos viver.


Talvez, no fundo, ninguém tenha conseguido estar plenamente presente naquela época. E tudo bem. Ainda assim, alguém precisa ser o primeiro a puxar a cadeira e se sentar. Pode parecer estranho no início. Mas talvez seja o começo de algo novo.


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AUTORA ILZE MATOS


Ilze Maria de Almeida Matos nasceu em Caxias, Maranhão, terra de Gonçalves Dias, e é engenheira agrônoma, ex-bancária e poeta. Atualmente, mora em São Luís do Maranhão. Sempre teve na alma e no coração poesia, música e muitos sonhos. Acredita no amor e nas pessoas, convicta de que tudo pode mudar e de que o amor de Deus transforma vidas. É casada e mãe de três filhos. Sua trajetória começou no Rio de Janeiro, no Parque Guinle, onde, refletindo sobre a vida e observando as pessoas ao seu redor, começou a rabiscar no caderno tudo o que via. Ela é apaixonada pelo mar, pela lua, pelas estrelas, pelas montanhas, pela música e pela dança. Esses elementos são fontes de inspiração constante para sua poesia, e a cada um deles dedica uma admiração profunda. A poesia surge para ela de diversas formas: em conversas, risos e nos momentos do convívio diário, transformando o simples cotidiano em poesia. Gosta de escutar as pessoas e está sempre pronta para oferecer um conselho ou um aconchego a quem se aproxima dela. A escrita é uma forma de expressar os sentimentos guardados em seu coração, e ela vibra quando suas palavras tocam o coração de alguém. Escreve simplesmente para tocar corações. Sempre procurou algo a mais, algo que a tocasse profundamente, e a poesia é o que faz seu coração transbordar de lindos sentimentos, de maneira que todos possam compreender.

TEMPO DE FLORESCER


Como tirar flores de uma planta

que teima em não brotar?

Talvez por falta de água, adubo

ou por causa de um tempo

tão quente ou tão frio.


E tudo isso prejudica o seu lindo florescer,

deixando as flores escondidas,

sem aparecer para mostrar seu belo colorido.


Às vezes, as pessoas estão assim também:

por falta de uma palavra,

um carinho, uma atenção.


É preciso olhar com olhos atentos e cuidadosos,

pois, com um pouco de amor,

o outro também pode florescer.


Que renasça em nós a esperança,

que floresça o amor,

que a paz habite em cada coração,

trazendo empatia entre nossos irmãos,

com muita doçura e união.

 

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AUTORA ZÉLIA OLIVEIRA


Natural de Fortuna/MA, reside em Caxias-MA, desde os 6 anos. É escritora, poetisa, antologista. Pós-graduada em Língua Portuguesa, pela Universidade Estadual do Maranhão – UEMA. Professora da rede pública municipal e estadual. Membro Imortal da Academia Interamericana de Escritores (cadeira 12, patronesse Jane Austen). No coração de Zélia, a poesia ocupa um lugar especial, gosta de escrever, afinal, a poesia traz leveza à vida. Publica no Recanto das Letras, participa com frequência de antologias poéticas, coletâneas, feiras e eventos literários. É organizadora e coautora do livro inspirador "Poetizando na Escola Raimunda Barbosa". Coautora do livro “Versificando a Vida”.

MEU REDENTOR


O Criador nos conhece

Vê nossas tempestades, ciclones, tsunamis,

Entende nossos temores.

Sente nossas dores...


Provê ajuda no momento certo

Guia-nos no "deserto".

Ao tropeçar, cair...

Sempre estende a sua mão,

Ajudando-nos a prosseguir.


Quando estava naufragando

Tua mão poderosa me sustentou,

Infundiu poder em mim,

Do “fundo do poço” me libertou.


Pai, como sou GRATA POR TEU AMOR!

Consegui enfrentar tantos percalços...

Enxugaste meu pranto, aliviaste a dor,

Tu és meu redentor.

Gratidão, Senhor!


Obrigada pelo resgate,

A vida de Jesus entregou

Foi o maior ato de amor

Que da escuridão nos tirou.


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AUTORA MARINALVA ALMADA


Marinalva Almada é diplomada em Letras Português/Literatura e com uma pós-graduação em Alfabetização e Letramento pelo CESC/UEMA, encontrei no ensino a oportunidade de semear conhecimento e despertar amor pelas palavras. Sou professora nas redes públicas municipal e estadual. Tenho como missão transformar vidas através da educação e da leitura literária. Deleito-me com a boa música, a poesia, a natureza, os livros e as flores, elementos que refletem em mim uma personalidade multifacetada. Escrevo regularmente no Recanto das Letras, participo com frequência de concursos literários, antologias e feiras literárias. Em 2023 realizei o sonho de publicar pela Valleti Books, o livro Versificando a vida, juntamente com as amigas Cláudia Lima e Zélia Oliveira.

PARTILHA


Semana Santa é tempo de partilhar, aliás, era para ser assim.


Quando era criança, na Semana Santa, na casa da minha avó, eu costumava vê-la dividindo o que tinha com os vizinhos.


Quando o inverno era bom (quando chovia bem), tínhamos fartura, mas quando não era, as coisas ficavam difíceis, mas mesmo assim, a partilha era feita e todos tinham o que comer nos dias santos.


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AUTOR WAGNER PLANAS


Wagner Planas é nascido em 28 de maio de 1972, na Capital Paulista, estado de São Paulo, Membro da A.I.S.L.A — Academia Internacional Sênior de Letras e Artes entre outras academias brasileiras. Membro imortal da ALALS – Academia Letras Arttes Luso-Suiça com sede em Genebra. Eleito Membro Polimata 2023 da Editora Filos; Moção de Aplausos da Câmara Municipal de Mairinque pelo vereador Edicarlos da Padaria. Certificado do presidente da Câmara Municipal do  Oliveira de Azemeis de Portugal. Autor de mais de 120 livros entre diversos temas literários, além de ser participante de 165 Antologias através de seu nome ou de seus heterônimos.

EXPLOSÃO DE PROMESSAS


Não sou político,

Para explodir com promessas,

Sou muito crítico,

Para lidar com coisas como essas


Eu tenho coragem,

De lutar pelo meu país,

Isso não é bobagem,

Quando se ama os pais.


Enfrento a todos sem medos,

De coração aberto,

Isso é o certo…


E se eu morrer,

Partirei desta vida sem este pecado,

Viver as minguas, sem ter lutado.

 


2 comentários


Kenia Pauli
Kenia Pauli
20 de abr.

Parabéns a todos nós autores do blog da Valleti Books.

Gratidão pelas reflexões de domingo, que tocam a alma com leveza e profundidade. Que cada palavra continue sendo um sopro de paz e inspiração para a semana que começa.

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Stella Gaspar
Stella Gaspar
20 de abr.

Queridos escritores, hoje é "Domingo de Páscoa". Acreditar, Recomeçar, assim seguiremos, com a luz do amor!!!💖


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