REFLEXÕES Nº 161 — 25/05/2025
- Luiz Primati
- há 3 dias
- 11 min de leitura
AUTOR LUIZ PRIMATI
LUIZ PRIMATI é escritor de vários gêneros literários, no entanto, seu primeiro livro foi infantil: "REVOLUÇÃO NA MATA", publicado pela Amazon/2018. Depois escreveu romances, crônicas e contos. Hoje é editor na Valleti Books. Em março lançou seu livro de Prosas Poéticas, "Melancolias Outonais" e o romance de suspense "Peter manda lembranças do paraíso" estará disponível em julho de 2025.
LIBERDADE E RESPONSABILIDADE NA ERA DAS REDES SOCIAIS
“O homem está condenado a ser livre.” – Jean-Paul Sartre
Jean-Paul Sartre, em sua filosofia existencialista, propõe que o ser humano é intrinsecamente livre para definir sua própria existência, mas essa liberdade carrega o peso da responsabilidade para cada escolha realizada. Sem um propósito pré-determinado, somos nós que, através de nossas ações, conferimos sentido à vida. Esse princípio, tão profundo, encontra um desafio único no contexto atual, especialmente para os jovens que navegam o complexo universo das redes sociais.
As plataformas digitais oferecem um espaço sem precedentes para expressão. Jovens podem compartilhar suas ideias, paixões e visões, construindo identidades em um ambiente conectado globalmente. No entanto, surge um dilema: essa liberdade é verdadeiramente autônoma? Os algoritmos das redes sociais, aliados à busca por validação social – medida em curtidas, compartilhamentos ou seguidores –, frequentemente moldam escolhas de maneira quase imperceptível. A pressão por aceitação pode transformar a liberdade de ser autêntico em uma luta para se adequar às expectativas externas. Assim, jovens enfrentam a angústia de equilibrar sua autenticidade com o desejo de pertencer, questionando se suas ações refletem suas essências ou apenas o que o ambiente virtual valoriza.
Essa tensão evidencia a essência da liberdade sartriana: toda escolha é um ato de responsabilidade. Cada interação online, cada publicação, é uma decisão que não apenas define o indivíduo, mas também reverbera no coletivo, influenciando o que é valorizado ou rejeitado. Ceder à pressão das tendências ou da comparação pode levar a uma desconexão de si mesmo. Por outro lado, exercer a liberdade com consciência significa usar as redes como ferramentas de expressão genuína, não como espelhos de validação externa.
Refletir sobre esse dilema exige coragem. Em um mundo onde a liberdade é constantemente desafiada pelo peso das aparências, cada um de nós deve se perguntar: como posso usar minha liberdade para criar um sentido autêntico para minha vida, sem me perder nas expectativas do mundo digital?
AUTORA STELLA_GASPAR
Natural de João Pessoa - Paraíba. Pedagoga. Professora adjunta da Universidade Federal da Paraíba do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia. Mestre em Educação. Doutora em Educação. Pós-doutorado em Educação. Escritora e poetisa. Autora do livro “Um amor em poesias como uma Flor de Lótus”. Autora de livros Técnicos e Didáticos na área das Ciências Humanas. Coautora de várias Antologias. Colunista do Blog da Editora Valleti Books. Colunista da Revista Internacional The Bard. Apaixonada pelas letras e livros encontrou na poesia uma forma de expressar sentimentos. A força do amor e as flores são suas grandes inspirações.
VISITANTES INESPERADOS
Muitas vezes, a ansiedade, a depressão, a angústia vêm nos visitar sem convites. Por incrível que pareça, esses visitantes nos invadem e nem dá tempo de tomarmos um chá de camomila. Simplesmente tiram a nossa serenidade.
Choramos, ficamos com nossas mãos inquietas e ao falarmos gesticulamos em excesso, como se quiséssemos desviar a atenção de nós. Então, nos consumimos com tanto tormento.
Somos humanos e nem sempre conseguimos vencer os desafios da vida.
Ah! Meus queridos e queridas…
Ai daqueles que não conseguem falar de amor, como quem fala de coisas lindas vistas em um passeio. Todo mal pode ser minimizado, diante do amor, da esperança e da espera. Siga o fluxo da vida e veja o que o sol, os nossos sorrisos deixam nas flores.
A vida é uma viagem, que todos os dias muda a paisagem. E um instante já é um privilégio, se olharmos para o caminho certo, perceberemos que o mundo inteiro é o nosso ensinante.
As delicadezas nos ensinam a solicitar a retirada desses não convidados e tóxicos visitantes.
Sorrisos oceânicos!
AUTOR ANDRÉ FERREIRA
ANDRÉ FERREIRA, 46 anos, solteiro, é natural de São Paulo, cidade onde vive até hoje. De religião cristã, André valoriza profundamente os ensinamentos de sua fé. Filho de Elza, uma paulistana determinada, e de Luís, um bon-vivant, André foi criado com amor e sabedoria por sua avó Maria, a melhor das avós. Apaixonado por atividades físicas, André também aprecia uma boa conversa, a leitura de livros enriquecedores, além de se encantar com a arte e a poesia.
O MEDO QUE ME CERCA
Desde a minha infância todos
os dias o ritual é o mesmo,
sofro calada e sinto
um medo constante,
o pavor adoece lentamente a minha alma, o medo me persegue dia e noite me atormentado
e me sufocando, tento frustrar
os seus planos, mas ao amanhecer novamente
sou vítima desse filme
de terror e nos bastidores
tento suportar essa dor
que há anos me tortura,
me maltrata e sob
ameaça me cala.
A pressão psicológica está me
consumindo, as ameaças são
um perigo que ao longo dos anos passou a ser frequente, estou
vivendo noites de tormenta
e com o raiar do dia eu me
deparo com essa agonia
e evito o espelho para não
ver as cicatrizes que foram
deixadas por esses atos de
vilipêndio e de abuso que venho sofrendo, sinto um vazio e uma dor profunda e acabo sempre me culpando, e me sentindo imunda
eu fico nojo de mim.
Sou refém do medo e sou
ameaçada por alguém
tão próximo de mim, que um
dia paternalmente até já me
carregou no colo, mas se eu
gritar quase ninguém vai
acreditar, vivo sob tortura
e no silêncio, durmo todos
os dias rezando para nunca
mais acordar e sentir essa
dor, por que sou prisioneira
de um abusador e desse medo que me cerca, enfim,
eu não sei mais por quanto
tempo vou conseguir
aguentar esse abuso.
A cada vinte e quatro horas
320 crianças sofrem abuso
no Brasil e na maioria das
vezes isso acontece dentro
de casa, por quem deveria
protege-las, mas enquanto
o silêncio grita, a cidade dorme e nós, enquanto sociedade, não podemos nos calar diante desses
atos de exploração sexual
que estão acontecendo, não
podemos ser coniventes
com essa corja de gente
indecente portanto, denuncie
gritando para o mundo
e ao invés de ser o silêncio
que protege um abusador
se torne a voz de uma criança.
AUTORA KENIA PAULI
Olá, eu sou a Kenia Maria Pauli. Nasci em Colatina ES, mas já venho desbravando o mundo por duas décadas. Hoje, nesse atual momento moro na Inglaterra. E trabalho de forma que facilito e auxilio a conscientização nos sistemas. Sistemas esses, em que nós, de alguma forma nos relacionamos, quer seja de forma ativa ou passiva. Sou Conscientizadora Sistêmica. Escritora há dois anos com três co-autorias: "LEGADO - O VALOR DE UMA VIDA vol 3", "SEMENTES DE PAZ", "O PODER DA VOZ FEMININA NA LITERATURA". No final de 2024 lancei meu primeiro livro "INESQUECÍVEIS SÃO AS MARCAS QUE CARREGO EM MIM", pela editora Valleti Books; em março de 2025, mais dois lançamentos: "CRÔNICAS PARA MELHOR VIVER" e "CUIDANDO DE SI PARA CUIDAR DOS OUTROS", ambos pela editora Valleti Books. Também atuo como Consteladora Familiar, Palestrante Internacional, Hipnoterapeuta clinica, Coach sistêmica, Título renomado como terapeuta internacional pela ABRATH (Associação Brasileira de Terapeutas). Sou graduada em Gestão Comercial e efetuei várias mentorias e cursos que me ajudaram nessa linda jornada.
A BELEZA QUE NÃO ESCOLHEMOS
Por vezes, o que nos parece quebrado e sem conserto é, na verdade, parte de um todo que ainda não conseguimos compreender.
Vivemos tentando dar sentido às coisas, classificar o que é bom, o que não é tão bom, o que devemos segurar e o que precisamos deixar ir. Mas a vida, essa mestra silenciosa, não se importa com nossas divisões e, por isso, não se limita. Ela é generosa demais para se encaixar em categorias tão estreitas. Como poderia trazer uma beleza incondicional e permanecer restrita? A vida nos convida a enxergar além da superfície.
Na perspectiva sistêmica, aprendemos que nada está fora do lugar. Nem a dor, nem os silêncios, nem aquela ausência que ainda ecoa. Tudo tem um propósito, mesmo que não saibamos nomeá-lo. Os eventos não são pontos soltos no tempo, mas fios entrelaçados em uma tapeçaria muito maior. Nós invisíveis que hoje nos machucam, mas que, mais adiante, sustentarão nosso crescimento.
Na abordagem das constelações familiares, há um gesto poderoso: o ato de reconhecer. Reconhecer quem veio antes, o que foi vivido, o que não pôde ser dito ou chorado. Reconhecer não é aprovar, nem repetir. É dar um lugar. E, ao darmos lugar, devolvemos dignidade — a nós e aos outros.
Quando deixamos de resistir ao que foi, a beleza incondicional da vida se revela. Em vez de julgar, honramos; em vez de excluir, integramos. A vida nos convida, com delicadeza e firmeza, a pertencer — sobretudo àquilo que evitamos enxergar.
A vida não precisa ser perfeita para ser bela. Ela é bela porque é inteira. E quando a olhamos com olhos de pertencimento, tudo muda. A dor se torna mestra, o passado ganha voz, e o presente nos acolhe com mais leveza. A beleza está em tudo o que é. Temos um caminho, e é isso que importa.
No fim das contas, a vida sabe o caminho. E ela segue, mesmo quando hesitamos. Cabe a nós o gesto de confiança: dizer sim ao que foi, dizer sim ao que é. Assim, somos conduzidos com sabedoria pela beleza que não escolhe. Ela simplesmente é.
AUTORA ILZE MATOS
Ilze Maria de Almeida Matos nasceu em Caxias, Maranhão, terra de Gonçalves Dias, e é engenheira agrônoma, ex-bancária e poeta. Atualmente, mora em São Luís do Maranhão. Sempre teve na alma e no coração poesia, música e muitos sonhos. Acredita no amor e nas pessoas, convicta de que tudo pode mudar e de que o amor de Deus transforma vidas. É casada e mãe de três filhos. Sua trajetória começou no Rio de Janeiro, no Parque Guinle, onde, refletindo sobre a vida e observando as pessoas ao seu redor, começou a rabiscar no caderno tudo o que via. Ela é apaixonada pelo mar, pela lua, pelas estrelas, pelas montanhas, pela música e pela dança. Esses elementos são fontes de inspiração constante para sua poesia, e a cada um deles dedica uma admiração profunda. A poesia surge para ela de diversas formas: em conversas, risos e nos momentos do convívio diário, transformando o simples cotidiano em poesia. Gosta de escutar as pessoas e está sempre pronta para oferecer um conselho ou um aconchego a quem se aproxima dela. A escrita é uma forma de expressar os sentimentos guardados em seu coração, e ela vibra quando suas palavras tocam o coração de alguém. Escreve simplesmente para tocar corações. Sempre procurou algo a mais, algo que a tocasse profundamente, e a poesia é o que faz seu coração transbordar de lindos sentimentos, de maneira que todos possam compreender.
A VIDA DÁ NÓ
Às vezes,
a vida dá nó na gente.
Tipo dois cordões que se embaraçam,
e a gente buscando um jeito de desembaraçar.
Mas sempre conseguimos, sim
é só ter calma.
Com fé e paciência,
vamos desatando…
Na vida,
tudo passa e desembaraça.
AUTORA ZÉLIA OLIVEIRA
Natural de Fortuna/MA, reside em Caxias-MA, desde os 6 anos. É escritora, poetisa, antologista. Pós-graduada em Língua Portuguesa, pela Universidade Estadual do Maranhão – UEMA. Professora da rede pública municipal e estadual. Membro Imortal da Academia Interamericana de Escritores (cadeira 12, patronesse Jane Austen). No coração de Zélia, a poesia ocupa um lugar especial, gosta de escrever, afinal, a poesia traz leveza à vida. Publica no Recanto das Letras, participa com frequência de antologias poéticas, coletâneas, feiras e eventos literários. É organizadora e coautora do livro inspirador "Poetizando na Escola Raimunda Barbosa". Coautora do livro “Versificando a Vida”.
CASA
Casa é lugar de paz e aconchego,
Depois de um exaustivo dia
A família é a melhor companhia.
Em casa
A alma encontra a paz,
No carinho se apraz
E se refaz.
Em casa
Compartilhamos desafios e conquistas.
Em casa o coração encontra refúgio.
Em casa o amor floresce
E nossa vida aquece.
AUTORA MARINALVA ALMADA
Marinalva Almada é diplomada em Letras Português/Literatura e com uma pós-graduação em Alfabetização e Letramento pelo CESC/UEMA, encontrei no ensino a oportunidade de semear conhecimento e despertar amor pelas palavras. Sou professora nas redes públicas municipal e estadual. Tenho como missão transformar vidas através da educação e da leitura literária. Deleito-me com a boa música, a poesia, a natureza, os livros e as flores, elementos que refletem em mim uma personalidade multifacetada. Escrevo regularmente no Recanto das Letras, participo com frequência de concursos literários, antologias e feiras literárias. Em 2023 realizei o sonho de publicar pela Valleti Books, o livro Versificando a vida, juntamente com as amigas Cláudia Lima e Zélia Oliveira.
COMO SERÁ A VIDA?
Se o desejo não voltar?
Se a paixão acabar?
Se no sonho não mais acreditar?
Se a coragem não mais no coração se abrigar?
Se perder a fé?
Se deixar a esperança morrer?
Se deixar o medo crescer?
Se não se fortalecer?
Sem amor, fé e esperança, será uma sobrevida que cambaleia e vagueia nos becos da mendicância.
AUTOR WAGNER PLANAS
Wagner Planas é nascido em 28 de maio de 1972, na Capital Paulista, estado de São Paulo, Membro da A.I.S.L.A — Academia Internacional Sênior de Letras e Artes entre outras academias brasileiras. Membro imortal da ALALS – Academia Letras Arttes Luso-Suiça com sede em Genebra. Eleito Membro Polimata 2023 da Editora Filos; Moção de Aplausos da Câmara Municipal de Mairinque pelo vereador Edicarlos da Padaria. Certificado do presidente da Câmara Municipal do Oliveira de Azemeis de Portugal. Autor de mais de 120 livros entre diversos temas literários, além de ser participante de 165 Antologias através de seu nome ou de seus heterônimos.
A CORAGEM QUE PULSA
A coragem que pulsa,
Nesta explosão de sentimentos,
Meu coração não procura recusas,
Busca o amor, a todo momento.
Tem que ser corajoso,
Tem que saber se arriscar,
Seja um eterno orgulhoso,
Que não tem medo de amar,
Cristo nos ensinou,
Que o amor é a base de tudo,
E que ele será sempre nosso escudo…
E na cruz ele nos perdoou,
A morte se entregou,
Então, com tristeza não me iludo…
A coragem pulsa em todos,
Basta dar o primeiro passo,
Nesta eterna e longa caminhada.
Não tenho coração de aço,
Como também não sou tolo,
Mas aprendo com ele, desde a manjedoura,
A ser uma pessoa mais amada,
Nesta vida duradoura
AUTORA SIMONE GONÇALVES
Simone Gonçalves, poetisa/escritora. Colaboradora no Blog da @valletibooks e presidente da Revista Cronópolis, sendo uma das organizadoras da Copa de Poesias. Lançou seu primeiro livro nesse ano de 2022: POESIAS AO LUAR - Confissões para a lua.
A MAGIA DA MÚSICA
Gosto de sentir a essência da música
De cada nota
De cada acorde
Gosto de sonhar acordada
Ao dançar minha música predileta
(Danço tantas prediletas...)
Gosto de ficar imaginando
Cada detalhe de como foi criada
Produzida
Quem escreveu sua história...
O que te inspirou...
A magia da música me contagia
Me eleva às nuvens
Sou uma eterna apaixonada
Por cada instrumento que a compõe
Na trajetória da minha vida
Quero sempre ouvir uma melodia
Que me acompanhe nos momentos
De alegria e conquistas
Sorrisos e lágrimas
Quero sempre ouvir músicas...
Sair dançando cada ritmo
Me deixar levar por cada batida
E sonhar ao som
Da magia da melodia...
AUTORA ARLÉTE CREAZZO
ARLÉTE CREAZZO (1965), nasceu e cresceu em Jundiaí, interior de São Paulo, onde reside até hoje. Formou-se no antigo Magistério, tornando-se professora primária. Sempre participou de eventos ligados à arte. Na década de 80 fez parte do grupo TER – Teatro Estudantil Rosa, por 5 anos. Também na década de 80, participou do coral Som e Arte por 4 anos. Sempre gostou de escrever, limitando-se às redações escolares na época estudantil. No professorado, costumava escrever os textos de quase todos, para o jornal da escola. Divide seu tempo entre ser mãe, esposa, avó, a empresa de móveis onde trabalha com o marido, o curso de teatro da Práxis - Religarte, e a paixão pela escrita. Gosta de escrever poemas também, mas crônicas têm sido sua atividade principal, onde são publicadas todo domingo, no grupo “Você é o que Escreve”. Escrever sempre foi um hobby, mas tem o sonho de publicar um livro, adulto ou infantil.
IDADE
Engraçado como as pessoas se importam com quantos anos você tem.
Esta semana “sessentei” e muitas pessoas achavam que eu deveria dar uma enorme festa pela “façanha”.
É claro que chegar aos sessenta é uma enorme alegria, principalmente quando estamos bem.
Mas há também o outro lado, quando as pessoas acreditam que a vida começa a acabar. É natural ouvirmos comentários do tipo: agora é ladeira abaixo; o que fez, fez, agora não há muito mais o que se fazer.
Como assim??!!
Muitas das coisas que fazia na adolescência, ainda faço, e muitas outras comecei após os cinquenta anos.
Não há limite de idade para ser feliz, e os sonhos ainda não realizados, podem dar lugar a uma vontade muito maior para que se realizem.
A idade é apenas um número (ou muitos kkkk), mas isso não importa, o importante é o que aprendemos ao longo dos anos vividos, as experiências que tivemos.
Sou grata por cada dia de vida e cada pessoa que passou por mim neste tempo, pois foram esses fatores que me tornaram em quem sou.
Minha idade depende do meu momento e não do ano em que me encontro.
Não posso alterar o fato de que estou envelhecendo, mas posso alterar o que fazer com o tempo que me resta, e como não sei qual é ele, preciso aproveitar ao máximo.
Afinal, a idade é apenas um número.
A cada domingo, ao ler as reflexões publicadas, percebe-se o empenho dos autores em guiar os leitores a uma análise mais profunda e significativa.
Este blog dominical deveria ser um espaço dedicado à assimilação dessas mensagens, promovendo uma reflexão genuína e transformadora, capaz de servir como uma verdadeira prática de introspecção.
A maior divulgação de nossas ideias ampliaria significativamente o alcance e o impacto dessas mensagens.
Agradecemos aos escritores que contribuem ativamente para este blog, enriquecendo-o com suas perspectivas e compromisso.
Belíssimas reflexões de domingo. Desejo a todos um dia extraordinário.