Leia, reflita, comente!
AUTORA MIGUELA RABELO
Miguela Rabelo escritora de crônicas, contos e poemas, com seu primeiro livro solo de poemas: "Estações". Também é mãe atípica e professora da Educação Especial no município de Uberlândia-mg.
O PESADELO DAS NARRATIVAS
Estava terminando a noite de sábado finalizando as louças do jantar enquanto ouvia um podcast de um amigo que falava sobre "Como funcionam as narrativas", na qual discorria sobre a construção destas ao longo dos anos e como cada sujeito levanta sua bandeira embasado por narrativas pessoais que defendem como verdades absolutas. Mas que, porém, são pautadas por sua ética pessoal, envolvida em crenças e valores particulares.
No entanto, quanto mais restritivo for essas narrativas, mais baixo é nivelado os valores pregados no âmbito do que tem valor é apenas a palavra e verdade do outro que defende frases feitas.
Quando se aceita como verdade absoluta uma narrativa de alguém que prega a intolerância em todos os aspectos que tangem a sociedade, transformam essa mesma sociedade em uma masmorra velada pela ditadura que pessoas que ditam verdades sobre a vida privada do outro....
Ouvir aquela reflexão deixou minha mente muito agitada diante a tantos links que foi fazendo ao longo da história que nosso planeta vivenciou... e o nazismo foi um dos piores trechos que nossos ancestrais passaram, imposto por um discurso de uma narrativa repetida cem vezes e se tornando verdade absoluta posteriormente. Esse era o mote deles: "uma mentira, dita mil vezes, se torna verdade". E infelizmente essa tática ainda se perdura via fake-news.
Então com muito custo e a base de calmante peguei no sono. Porém, saí do cansaço para o esgotamento ao me encontrar em uma sociedade futurista destruída pela intolerância religiosa, homofóbica, racista e misógina, na qual não existia mais democrática e luta por igualdade, diante ao aparelhamento do governo que dominava os três poderes do país.
A miséria e fome era uma constância... pessoas com deficiência era abandonada na sarjeta por não serem produtivas pelo país e por pesares no sistema de saúde. Os ricos estavam cada vez mais ricos e os pobres trabalhavam para garantir a marmita apenas do dia, pois os diretos trabalhistas garantidos pela CLT foram extintos…
Nas ruas haviam uma guerra entre uma multidão de miseráveis que perambulavam pelas avenidas de encontro a um grupo minoritário vestidos com a camiseta da seleção brasileiras a espera da final da copa…
Meus olhos desaguaram e meu coração batia descompassado diante esse caos, quando em prantos no meio do quarto escuro gritei… então percebi que fora felizmente um pesadelo... e que o dia já havia anunciado sua chegada... é domingo, e ainda daria tempo de mudar a história... então, respeitei fundo, olhei o horizonte com tons claros e torci para ficar tudo bem... então é hora de fazer o café e ouvir o caderno de reflexões da Valletibooks, "..., pois quem sabe faz a hora, não espera acontecer…".
AUTORA ARLÉTE CREZZO
ARLÉTE CREAZZO (1965), nasceu e cresceu em Jundiaí, interior de São Paulo, onde reside até hoje. Formou-se no antigo Magistério, tornando-se professora primária. Sempre participou de eventos ligados à arte. Na década de 80 fez parte do grupo TER – Teatro Estudantil Rosa, por 5 anos. Também na década de 80, participou do coral Som e Arte por 4 anos. Sempre gostou de escrever, limitando-se às redações escolares na época estudantil. No professorado, costumava escrever os textos de quase todos, para o jornal da escola. Divide seu tempo entre ser mãe, esposa, avó, a empresa de móveis onde trabalha com o marido, o curso de teatro da Práxis - Religarte, e a paixão pela escrita. Gosta de escrever poemas também, mas crônicas têm sido sua atividade principal, onde são publicadas, todo domingo, no grupo “Você é o que Escreve”. Escrever sempre foi um hobby, mas tem o sonho de publicar um livro, adulto ou infantil.
PELA JANELA
Dias atrás levei minha filha para fazer um segundo furo em sua orelha, o que era uma vontade antiga.
Chegando ao local, a pessoa que faria o serviço ainda não havia chegado e fomos conduzidas a uma sala onde havia uma janela enorme e um sofá estrategicamente voltado para esta janela.
Nos sentamos e passamos a olhar por ela.
O que me chamou a atenção foi o olhar de cada uma, mas ambas atentas ao que se passava além da vidraça.
Passei a observar pequenas coisas que nos passam despercebidas no corre-corre do dia.
Vi um gato subindo por um muro alto até chegar ao telhado da casa. Sempre ouvi falar sobre gatos no telhado, mas visto foi a primeira vez. Era como se assistisse tudo por uma tela gigantesca.
Como as imagens não tinham som, passei a imaginá-los.
As pessoas que passavam pelas calçadas, o que poderiam estar conversando? Para onde estavam indo?
Passei então a criar todos os diálogos em minha mente e o destino de cada uma delas.
O gato no telhado da casa, seria morador da mesma ou apenas um invasor?
As pessoas nas calçadas moravam pelas redondezas ou estariam a passeio?
Minha enorme tela mostrava apenas coisas corriqueiras, que fazemos todos os dias no automático.
Mas o que importava no momento é que mais uma vez eu estava tendo tempo para ver a vida.
O dia a dia nos proporciona momentos incríveis, mas as pausas nos transportam a lugares que não vamos com frequência.
Olhando para tudo e todos, percebi que também somos observados e nos tornando intérpretes e espectadores ao mesmo tempo.
Tudo o que vi naqueles momentos de espera foram agradáveis aos olhos, inclusive um pôr de sol deslumbrante.
E como dizem que “os olhos são as janelas da alma” senti naquele momento, que minha alma estava leve.
AUTORA JOANA PEREIRA
O meu nome é Joana Pereira e sou autora no blog "Tem juízo, Joana!". Nasci em Lisboa e segundo as estrelas, sou Leão - ascendente Touro. A minha identidade atravessa cores, ritmos, dança, música e palavras. Gosto de ler e de escrever, acreditando ser na escrita que me torno mais consciente. Numa voz firme e rebelde escrevo entre o certo e o errado, da pequenez à plenitude, entre a moralidade e a indecência. Se tenho juízo? Prefiro perdê-lo…
SUPERPOPULAÇÃO
“Pessoas a mais tem o mundo”, pensou enquanto agitava o copo de uísque numa mão, na outra, segurava o telefone, aberto numa rede social qualquer.
“Pouco importa. Somos tantos aqui, como somos no mundo virtual.”, pousou o telefone, o scrolling excessivo trazia-lhe a solidão.
“Somos tantos… e temos mais stories do que histórias, mais seguidores, que amigos de verdade…”, voltou a pensar, pelos vistos, a mãe terra tornou-se insuficiente e o mundo virtual tem de levar por tabela, coexistindo lá por longos intervalos de tempo.
Acendeu umas velas com cheiro a jasmim e aromatizou o ambiente com bossa nova, de copo na mão, balançava-se sem os pés darem conta, nem o seu cérebro saber.
Adorava finais de tarde, deslumbrava-se com o alilazar do céu, aquele momento egrégio que era o alvo de “regresso à calma”.
Respirava fundo, para se manter presente, cheirar a terra molhada que vinha das janelas abertas; a pele morena arrepiava-se sempre, aquele era o momento destinado à reflexão.
“Será que mais alguém repara na beleza deste céu?”, o cor-de-rosa que, serenamente, se estendia a azul, mesmo acima dos prédios, com as chaminés e antenas a interromperem o cromático de um céu que se prepara para adormecer.
Ao fundo, os fios elétricos do comboio que liga a capital à periferia, uma linha que atrai aglomerados de gente de todas as cores para sobreviverem num sistema onde o dinheiro se multiplica para os ricos, enquanto que para os pobres, o quadro não fica bonito!
Contam-se os tostões que já vão no bolso, porque debaixo da cama passou a ser arriscado. O dinheiro é reproduzido pelo suor do tempo, não há dicas nem magia que recheiem as contas bancárias das vidas destas almas; a finalidade deixou de ser a felicidade, o brilho nos olhos ao acordar, para ser a folga em dígitos numerários assim que se termina os pagamentos das despesas obrigatórias à vida.
Com o dedo indicador retirava os cabelos ruivos que lhe intersectavam a visão “Onde vamos parar?”, pensou, a ocidente matam-se com explosões, um tomo na história. Pólvora ensanguentada que faz banhar os pecadores de um falso poder. Um poder que não existe, pois a imortalidade é invisível e, afinal, todos morremos, somos todos subordinamos do grande mistério da vida e… da morte.
É interrompida pelo som da broca que advinha das obras no andar de cima. O vizinho vai ser pai e julga que aperfeiçoar o apartamento irá trazer maior felicidade à filha que aí vem.
“Como pode o vizinho achar que a casa fará diferença, quando traz uma criança a um mundo carcomido destes?” E os ecologistas já disseram:
— A superpopulação é um problema sério. — “Mas ninguém quer saber! Nem o vizinho!”
O barulho continuava, “Como odeio apartamentos.”.
Num só trago bebeu o que restava da bebida, deixou o gelo a tilintar no copo e os pensamentos a marinar no oceano do seu juízo.
Aquela maré cheia de um mar revolto de reflexões, vazou… até à próxima lua, que num entardecer bonito como aquele, voltará a ganhar ondas de senso e, talvez, quiçá, transformar-se-á em maremoto.
AUTORA BETÂNIA PEREIRA
Betânia Pereira, historiadora/enfermeira, colunista na Revista The Bard. Participou de várias antologias poéticas. Escreve desde que aprendeu a escrever. Escreve poesias, prosas, textos de autoajuda, reflexões. Escreve sobre todas as pessoas que rondam as vidas que viveu e as que ainda viverá.
SOLTE!
A bruxa que habita em mim, saúda a bruxa que habita em você.
Sou toda em mim, sou metade, sou inteira. Sou muitos alguém, e alguns ninguém. Bruxa, mulher, fada, encanto, benção e maldição. Somos. Até quando desejarmos, nos sentirmos, quiser.
Tenho milhares em mim, mas a que me faz feliz, realizada é a que escreve para você. Convictamente nasci para escrita. E você? Veio aqui para quê? A reflexão de hoje é um chamado: a despertar, quebra de paradigmas, é sobre olhar para si. Se redescobrir, ir sem medo na direção que te faz bem. Não espere a maturidade para se sentir jovem, querer andar a cavalo, passear de bicicleta, sentar na calçada jogando conversa fora. Não espere o “se” chegar para se arrepender. Não espere as doenças se instalarem para olhar para trás, ao redor e sentir que devia ter feito mais. Estar cheio de gente que faz isso por aí, não seja o próximo (a).
Então desperte! Talvez esteja dizendo é fácil falar, indicar, apontar, mas tomar partido e seguir dói, mas o que não dói? Pode não doer em você, mas vai ter sempre causando dor em alguém ou algo.
Não é utopia viver, ser feliz, se decidir por você.
Não é utopia escolher caminhar. Abraçar a sua dor, abraçar a sua alegria, descobrir o que te faz feliz. Demoramos muitas vezes para ter um start. Demoramos porque não nos olhamos como devíamos, temos muito que distrai o nosso olhar, afasta do ponto central. Reflita sobre isso: o que tem tirado o seu olhar do ponto central? Como posso desfocar desse ponto? Aonde se encontra a minha real felicidade?
SOLTE SUAS BRUXAS! PERMITA O VOO DAS FADAS!
AUTOR LUIZ PRIMATI
Luiz Primati é escritor de vários gêneros literários, no entanto, seu primeiro livro foi infantil: "REVOLUÇÃO NA MATA", publicado pela Amazon/2018. Depois escreveu romances, crônicas e contos. Hoje é editor na Valleti Books e retorna para o tema da infância com histórias para crianças de 3 a 6 anos e assim as mães terão novas histórias para ler para seus filhos.
SAPO NA PANELA
Essa parábola do sapo já deve ser conhecida por muitos e é muito repetida pelo meu sócio. Porém, como alguém pode desconhecer o termo, vou esclarecer.
A parábola conta que, se colocarmos um sapo na panela com água fervendo, ele salta imediatamente para salvar a vida. No entanto, se o sapo for colocado na panela com água fria e ela aquecer lentamente, o sapo não vai notar a temperatura subir até que esteja morto.
E o que isso tem a ver com uma reflexão? Tudo!
Vivemos tempos sombrios, onde o certo passou a ser errado, fatos viraram fake-news, pessoas fecharam os olhos para a verdade, iludidas com uma falsa realidade.
A população é abastecida, frequentemente, com pequenas migalhas. São auxílios, eventos culturais gratuitos, churrasco e cerveja nos finais de semana. É uma tática antiga, que, se não me falha a memória, nasceu na Itália, onde o imperador mantinha as pessoas felizes com "pão e circo", mas isso é outra conversa.
A mídia contaminou os lares das pessoas de bem, que, envoltos por narrativas nocivas, passaram a acreditar no mal como sendo a salvação. Vejo isso ocorrendo muito perto, no círculo de amigos, dentro de minha família. Me preocupo, pois, basta pesquisar um pouco para derrubar as narrativas e a maioria das pessoas não faz isso. Os argumentos que usam são os ensinados pela mídia diariamente. Dizem a mesma coisa, tantas vezes, que fica impregnado na mente delas.
Nossas leis não valem para todo mundo e já está em prática a frase: "Para os amigos: TUDO. Para os inimigos: A LEI".
A constituição sofre novas interpretações a cada dia. Nosso país está sendo conduzido por um monarca, autoritário, que faz as leis da forma que melhor lhe convier.
Hoje é um dia decisivo em nosso país. O nosso voto vai impactar, não só nos 4 próximos anos de nossas vidas como no futuro de nossos descendentes.
O Brasil é um dos últimos países que resistem às práticas do comunismo, genialmente renomeado para socialismo e que, é a mesma coisa. Os dois regimes apenas diferem da forma que agem para tingir o objetivo e no final, é o mesmo pensamento.
O conceito que igualdade pregado pelo comunismo/socialismo é nivelar todos numa faixa baixa. As classes miseráveis vão melhorar, mas nós, de classes mais altas, vamos descer. Não tem como levar todos para cima, então, alguns descem e a igualdade é estabelecida.
É isso que você deseja? Um mundo igual onde todo o seu esforço para ter uma vida melhor é descartado? Então para que me esforçar, abrir uma empresa se posso deixar que "o governo cuide de mim"?
Separar para dominar. Acolher para governar. Se não entendeu o que eu quis dizer, pare e pense. Você vai saber.
Nesse momento muitos já devem estar com a seguinte frase na cabeça: "Teorias da conspiração… ". Será?
As pessoas que leem o que escrevo tem total capacidade de pesquisar, ler, estudar e saber que é coerente o que falo e que os fatos estão aí para nos mostrar a realidade. E, valendo-me de uma máxima, digo: contra fatos não há argumentos.
Não deixo a política influenciar a minha vida a ponto de perder amigos. Jamais! Nada mudará se o candidato que você escolher diferir do meu. Apenas me acho na obrigação moral de falar sobre o que estou vendo.
Amanhã teremos um novo país: seja ele para o bem ou para o mal. E, dependendo do vencedor, você que me lê poderá ter o mesmo fim do sapo.
Todos estamos dentro da panela. Apenas não ligaram o fogo ainda.
AUTORA STELLA_GASPAR
Natural de João Pessoa - Paraíba. Pedagoga. Professora adjunta da Universidade Federal da Paraíba do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia. Mestre em Educação. Doutora em Educação. Pós-doutorado em Educação. Escritora e poetisa. Autora do livro “Um amor em poesias como uma Flor de Lótus”. Autora de livros Técnicos e Didáticos na área das Ciências Humanas. Coautora de várias Antologias. Colunista do Blog da Editora Valleti Books. Colunista da Revista Internacional The Bard. Apaixonada pelas letras e livros, encontrou na poesia uma forma de expressar sentimentos. A força do amor e as flores são suas grandes inspirações.
LEVE COMO PLUMAS AO VENTO
Um sol dourado me segue, com a leveza da minha memória, que hoje está como estrelas brilhando em uma foto festejando um nascimento.
Posso ainda ver a minha caixinha de música, com uma linda bailarina de saia larga, rodando no corpo em movimento ao som de um mágico e doce musical, quanto esse tempo.
O vento sopra aromas vindos de um jardim de rosas, quantas belezas juntas.
O mês de outubro terminando, sonhos e saudades ficando na poética das felicidades a serem recordadas, como a simplicidade de um abraço que parece escrever na alma mensagens de positividades.
Amo esse leve sentir, parece que estou sendo realmente uma pluma ao vento sendo levada, para um mundo de castelos que por muitos anos sobrevivem.
Na minha vida de todos os dias escrevo e sinto em cada palavra mais “sins” do que “nãos” e me encanto, porque o encantar-se está em toda parte.
Na leveza sentida, vou tendo a certeza da existência do amor correspondido, do sabor das frutas desejadas e das escolhas preferidas.
Ah... o amor, o sangue que corre nas minhas veias!
Como preciso deles, sou uma poetisa e esse sentimento faz ecos que se entrelaçam nessa vontade de amar e de ser amada, vivendo nesse pensamento tão mágico, sentindo-me leve como plumas ao vento.
Que privilégio, é poder sentir, o que estou sentindo neste momento!
AUTOR JOSÉ JUCA P SOUZA
José Juca P Souza, professor, ator, psicopedagogo, analista de sistema, ambos por formação acadêmica… Desde pequeno imbuído nas artes, com o desenho. Como profissional, agente administrativo no Ministério da Agricultura, técnico em edificações na Companhia Energética de Brasília. Assim segue, vendedor de tudo na infância (“triste realidade”), almoxarife, gerente lojista… Em seguida, veio o teatro, com poucas temporadas, lecionou artes na escola pública do DF, estando até hoje, trabalhando com informática, afastado de sala de aula… Embora escreva desde criança, com textos engavetados… Se reconhece poeta em um concurso para novos poetas, em 2019, classificado e publicado em uma determinada editora. Hoje providencia seu primeiro livro.
A ELEIÇÃO
Falasse das fake news, da atitude do legislativo, também da corrupção,
e a fome da população? Banquete no lixão!
Falasse das fake news, da atitude do legislativo, também da corrupção,
e a população de rua? A balançar nas redes do concreto frio com emoção?
Falasse das fake news, da atitude do legislativo, também da corrupção,
E o emprego da população? Do soldado que tem direito, sem direitos?
Falasse das fake news, da atitude do legislativo, também da corrupção,
E a educação da população? Da vitamina A, sem B, sem B6, B12, C, D, E…
Falasse das fake news, da atitude do legislativo, também da corrupção,
E a moradia da população? Ainda casebres, bloquetes banhados a rios em defecção.
Falasse das fake news, da atitude do legislativo, também da corrupção,
E o transporte público da população? Eivados de gripizinha da nação…
Falasse das fake news, da atitude do legislativo, também da corrupção,
E o meio ambiente da população? Show business com emoção.
O poder é o leão!
A ganância é baleia-azul!
A humanidade é tartaruga lebre!
Será a humanização tubarão-branco?
Será a fé… Lebre?
Da política…
Processo legislativo oxigênio…
Três poderes de bengala, e a tatear educação…
É o ex-presidente inocente ou não?
E o juiz parcial na ONU ou não?
CPI da vacina!
CPI da lava toga!
CPIs pizzas?
A constituição, qual interpretação?
Da língua portuguesa, prefixos latinos, gregos, gramática, morfologia, sintaxe, léxicos…
De interesses próprios ou da nação?
Democrata representativo, é esse com fome e sem educação?
Democrata representativo, lidera, sem conhecimento e educação?
País do carnaval, do futebol… Um oásis, também, de miséria e desinformação.
Passando para deixar minhas humildes palavras. Fazemos história, somos história e estar aqui é histórico. Nós perpetuamos nas palavras
Diversidade! É isso que há aqui. Pessoas de ideologias distintas, culturas únicas e que se mesclam em prol da literatura.
O poema que coloquei no comentário de Carlos Palmito é de Jim Morrison, grande poeta que, morreu muito jovem devido às drogas.
Dizer que é o fim quando não conseguimos atingir algum objetivo, seria muito leviano de minha parte.
Isto não é o fim, meu amigo!
Viva a literatura e todas as suas formas de manifestação!
Parabéns à todos vocês, sempre disponíveis e colaborando com este caderno de reflexões.
Bom domingo.
@Carlos Palmito
Cadernos, letras, palavras, frases... amor, ódio e indiferença, e como diria Jim Morrison (James Douglas Morrison), tendo por base Aldous Huxley ""If the doors of perception were cleansed everything would appear to man as it is, infinite. For man has closed himself up, till he sees all things through narrow chinks of his cavern."