SEGUNDA CONCRETA Nº 19 — 22/08/2022
- Luiz Primati
- 22 de ago. de 2022
- 3 min de leitura
Semana Começando.
Segura Cachorro.
Solta Cabelo.
Sacode Coberta.
Seja Coerente.
Senta Cadeira.
Segura Celular.
Se Concentra.
Segunda Concreta.
Senha Cadastrada.
Somente Comente.
Somos Carentes.
Somos Criativos.
Sempre Concretos.
Esse é o espaço para os POETAS CONCRETOS mostrarem seu trabalho.
Todos que quiserem participar desse caderno, favor contatar Juliano Nunes que é o curador desse espaço.
Apreciem a arte! Comentem!
Luiz Primati

POETA
JULIANO NUNES
Nascido em Belo Horizonte em 16/09/1989. Aos 8 anos descobriu a paixão pela poesia, parou com 16 anos, pois entrou para a área das exatas, também amava matemática. Estudou Engenharia Mecânica na Universidade Federal de Minas Gerais. Através dela, fez intercâmbio (Programa Ciência sem fronteiras) e morou na Alemanha durante um ano e meio. Ainda durante a universidade foi diagnosticado com transtorno bipolar. Devido a um longo sofrimento, e por tentar aliviá-lo, o seu poeta interno se libertou. Acordou em uma madrugada de terça-feira doido para escrever poemas. Fez e não parou mais. Voltou a fazer poemas líricos, mas dois meses depois já descobriu a sua maior paixão: a poesia concreta.
INTOCÁVEL

MÚSCULO


POETA
CAIO AUGUSTO RIBEIRO
Caio Augusto Ribeiro é um artista e escritor mato-grossense graduado em ciências sociais pela UFMT. Nas letras, o foco é o desvio - o poema como artifício tecnológico produtor de sentidos. Nas artes cênicas, desenvolve um trabalho de dramaturgia expandida, com destaque para Ensaios Com Ela (SPECTROLAB, 2021), Vida Provisória (Coma A Fronteira, 2021) e COIÓ (SPECTROLAB, 2019). Publicou os livros de poemas Colecionador de Tempestades (Carlini&Caniato, 2017), Manifesto da Manifesta (Carlini&Caniato, 2018), Manifesto da Manifesta: Mundo Livro (Entrelinhas, 2021) e Loucos e Sábios: O Livro dos Diamantes (Entrelinhas, 2021). É editor e fundador da revista digital Matapacos: ArteCulturaPolítica e editor geral e curador da Revista LE!A – ensaios e insights do SESC MT e MS. Atualmente trabalha no coletivo SPECTROLAB onde investiga artes híbridas e intervenções urbanas.
SABER PERDER

VER DE PERTO


POETA
ORLANDO FERREIRA
Orlando Ferreira nasceu em 1981, no Rio de Janeiro. É poeta, filósofo e professor da rede estadual do Rio de Janeiro. Já foi publicado na revista Arrulho e nas páginas eletrônicas do jornal Plástico Bolha e da Revista Tamarina.
BRANCA

CÓDIGOS


POETA
CARMEM GARCIA
Carmen Garcia, argentino-brasileira, 32 anos. Artista, poeta e educadora. Mestra em Artes Visuais, pesquisa as fronteiras entre idiomas, suportes, palavra e imagem. Os trabalhos variam entre impressão em papel, objeto, instalação, pintura, bordado, costura, vídeo e áudio. Em 2022 abriu sua primeira individual no espaço Bananal, em São Paulo "A mesma coisa com outro nome é outra coisa" com curadoria de Julia Cavazzini e em setembro lança seu primeiro livro solo “Poema é Quando a Língua Lambe” em Lisboa. Tem poemas visuais publicados em revistas como Artéria 11, Ctrl + Verso, BLA Revista e em Antologias de Poesia como Orquídeas: Como Cultivar - Poemas pela Democracia, Sarau Brasil 2017 e Terra: Uma Poética de Nós. Participou de diversas exposições no Brasil, Argentina, Colômbia, Espanha e Austrália.
ÂNCORA RANCOR

COMPRE SEMPRE


POETA
YURI BRUSCKY
Yuri Bruscky (Recife/PE, 1985). Artista sonoro e pesquisador, doutorando em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco/UFPE. Desenvolve práticas artísticas explorando interseções entre ruído, linguagem, mediações tecnológicas e vida cotidiana. Publica seus primeiros poemas visuais em 2001. Mantém, desde 2010, o selo de música experimental Estranhas Ocupações. Co-criador do festival de arte sonora Rumor e do programa de seminários e residências (Entre) Lugares Sonoros. Coautor do livro 'História da Poesia Visual Brasileira' (Cepe, 2018).
SEM TÍTULO

JUNTANDO OS CACOS


POETA
ENRIQUE ANDRES
Enrique Andres vive em São Paulo e é filho de migrações latino-americanas. Escreve desde antes de 2010 e suas palavras são de elogio à natureza, de apreciação da vida passageira e de combate aos sistemas de dominação e exploração. Seus poemas e outros textos são publicados em livros ou zines feitos artesanalmente pelo autor, no projeto chamado Edição Barata: @edicaobarata
CONVITE

SUPONHO QUE SONHOS

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