SEGUNDA CONCRETA Nº 18 — 15/08/2022
- Luiz Primati
- 15 de ago. de 2022
- 4 min de leitura
Semana Começando.
Segura Cachorro.
Solta Cabelo.
Sacode Coberta.
Seja Coerente.
Senta Cadeira.
Segura Celular.
Se Concentra.
Segunda Concreta.
Senha Cadastrada.
Somente Comente.
Somos Carentes.
Somos Criativos.
Sempre Concretos.
Esse é o espaço para os POETAS CONCRETOS mostrarem seu trabalho.
Todos que quiserem participar desse caderno, favor contatar Juliano Nunes que é o curador desse espaço.
Apreciem a arte! Comentem!
Luiz Primati

POETA
JULIANO NUNES
Nascido em Belo Horizonte em 16/09/1989. Aos 8 anos descobriu a paixão pela poesia, parou com 16 anos, pois entrou para a área das exatas, também amava matemática. Estudou Engenharia Mecânica na Universidade Federal de Minas Gerais. Através dela, fez intercâmbio (Programa Ciência sem fronteiras) e morou na Alemanha durante um ano e meio. Ainda durante a universidade foi diagnosticado com transtorno bipolar. Devido a um longo sofrimento, e por tentar aliviá-lo, o seu poeta interno se libertou. Acordou em uma madrugada de terça-feira doido para escrever poemas. Fez e não parou mais. Voltou a fazer poemas líricos, mas dois meses depois já descobriu a sua maior paixão: a poesia concreta.
ORDEM

JOGO CORRIDO


POETA
STELLA MARIA GASPAR
Natural de João Pessoa - Paraíba. Pedagoga. Professora adjunta da Universidade Federal da Paraíba do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia. Mestre em Educação. Doutora em Educação. Pós-doutorado em Educação. Escritora e poetisa. Autora do livro “Um amor em poesias como uma Flor de Lótus”. Autora de livros Técnicos e Didáticos na área das Ciências Humanas. Coautora de várias Antologias. Colunista do Blog da Editora Valleti Books. Colunista da Revista Internacional The Bard. Apaixonada pelas letras e livros encontrou na poesia uma forma de expressar sentimentos. A força do amor e as flores são suas grandes inspirações.
TEUS LÁBIOS


POETA
ARLON ALVES
Arlon é poeta, estudante de Letras e cearense. Migrante das artes visuais, iniciou na poesia tardiamente, apenas em versos. Insatisfeito com a distância entre vida e arte, bem como com a insuficiência poética do signo verbal, "literário", passa a realizar pesquisas e experimentos de linguagem, a partir de princípios concretistas. Pretende pôr a público ano que vem o livro "Estudando poesia".
RÉBUS PARA DÉCIO

RECESSO DO REGER


POETA
GUILHERME MANSUR
Poeta, artista-visual e tipógrafo, nasceu em Ouro Preto, Minas Gerais, em 1958. Descendente do proto-tipógrafo português Manuel José Barbosa –– que instalou a primeira oficina tipográfica de Minas Gerais em 1823 ––, vem mantendo a tradição familiar das letras através da tipografia e poesia.
Iniciou seus estudos de arte nos anos 1970 – desenho, pintura e gravura –, como aluno no III Festival de Inverno da UFMG em 1970, aos 12 anos. Frequentou também, em 1976, o curso de gravura em metal de Anamélia Rangel na Fundação de Arte de Ouro Preto.
A partir de 1977, passou a publicar poesia, ano em que criou a revista-objeto “Poesia Livre”, um saco de papel pardo de armazém contendo poemas com formas e estilos diversos. Esse saco circulou pelo país durante o movimento da assim chamada “poesia marginal”. Envolveu-se nesse mesmo ano com o circuito de Arte Correio, tendo composto vários cartões de poesia.
Nos anos 1980/90, editou em tipografia com tipos móveis alguns livros de poesia de autores como Alice Ruiz, Paulo Leminski, Sylvio Back, Laís Corrêa de Araújo, Haroldo de Campos, Régis Bonvicino e Carlos Ávila entre outros poetas, além da série de cartazetes artesanais intitulada “Não”, com poemas de Augusto de Campos/Oliverio Girondo, Arnaldo Antunes, Haroldo de Campos/Kurt Schwitters, Régis Bonvicino etc.
Durante os anos 1990, lançou o livro de poesia “Gatimanhas & Felinuras”, em parceria com Haroldo de Campos. Implantou um novo projeto gráfico para o jornal “Suplemento Literário de Minas Gerais”, no qual trabalhou por 7 anos como diagramador. Criou o poema-instalação “Quadriláxia” entre outras instalações de poesia. Publicou os livros “Bahia Baleia”, “Bandeiras – territórios imaginários”, “Haicavalígrafos”, “Bené Blake” e “Barrocobeat” entre outros. Poeta que pratica uma poesia desdobrável (aquela que costuma fugir do plano do papel), é autor ainda de poemas-objeto como “B de Brossa”, e de constantes chuvas de poesia das torres das igrejas de Ouro Preto.
De 2000 para cá, vem desenhando uma série de alfabetos e publicando fotografia e poesia pelo Instagram –– @guilhermemannsur.
MANDELA

SEM TETO


POETA
GUTO LACAZ
Carlos Augusto Martins Lacaz, Guto Lacaz, nasceu e trabalha em São Paulo. É arquiteto pela na FAU SJC 1974.
Algumas premiações:
— Em 1978 ganha o prêmio Objeto Inusitado – Arte Aplicada/Paço das Artes.
— Em 1994 o Periscópio no Arte Cidade II, 1995 ganha a Bolsa Guggenheim
— Em 2007 realiza a exposição Gráfica no CCSP e ganha o prêmio APCA Obra Gráfica.
Alguns projetos:
— 2012 inaugura a conjunto eólico Claudio, Leonardo e Orlando Villas Boas no Parque Estoril SBC, a exposição Eletro Livros no Centro Cultural Maria Antonia e OFNIS Ibirapuera.
— 2017 o conjunto hidro cinético Ondas d’água no SESC Belenzinho e a intervenção urbana cinética ADORARODA no Largo da Batata. Prêmio APCA Fronteiras da arquitetura 2017
Alguns livros publicados:
— Desculpe a Letra — Ateliê Editorial, Gráfica — Arte Moderna,
— Omemhobjeto — Decor Books.
CAMALEÃO

CAMINHO


POETA
IRANA GAIA
Irana Gaia é graduada e licenciada em Letras (FFLCH - USP), com habilitação em português e alemão. Atualmente, é mestranda em Literatura Brasileira na mesma universidade. Realizou palestras sobre literatura fantástica e de horror e, também, sobre a relação da literatura com o cinema e as poéticas têxteis. Seus poemas visuais buscam entrelaçar a escrita com o ato de tecer.
AVESSO

TEXTO TECIDO


POETA
LUIZ REIS
Luiz Reis é poeta e artista visual. Como poeta já publicou cinco livros bem como em coletâneas e sites e revistas literárias. Ilustrador e pintor, produziu capas de livros e exposições. Atua como editor literário e curador artístico. Tem um pós-doc em Literatura.
TECE

NOS PASSOS TRÔPEGOS INSISTE


POETA
FIFO LAZARINI
Fifo Lazarini — De Diadema, morando em São Paulo desde dezembro 2019 é formado em publicidade pelo Mackenzie e mestre em Semiótica pela PUC, onde teve seu primeiro livro “Advergames, a publicidade e os jogos digitais” publicado em 2017. Hoje é redator publicitário freelancer, poeta aspirante, investigador do poema 3D e do poema//game, escritor (As Fábulas de Diadema — 2020) e desenvolvedor de jogos (Os Andrades 1 — Uma Aventura de M. de Andrade — 2020) o primeiro game da poesia brasileira!
MATRIZ DO GENOCÍDIO

POeMAR

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