AUTOR LUIZ PRIMATI
Luiz Primati é escritor de vários gêneros literários, no entanto, seu primeiro livro foi infantil: "REVOLUÇÃO NA MATA", publicado pela Amazon/2018. Depois escreveu romances, crônicas e contos. Hoje é editor na Valleti Books e retorna para o tema da infância com histórias para crianças de 3 a 6 anos e assim as mães terão novas histórias para ler para seus filhos.
VALE A PENA SER HONESTO?
Caros leitores, convido-os a adentrar uma investigação profunda e criteriosa acerca da honestidade. Não receiem, pois nossa análise será conduzida com seriedade e ponderação.
Vivenciamos uma era de desafios, na qual a honestidade parece ser uma tarefa hercúlea. É como se carregássemos um fardo pesado, constantemente observados e julgados por aqueles ao nosso redor. No entanto, unidos somos capazes de enfrentar e transcender tais dificuldades.
Talvez você já tenha se sentido desacreditado ao tentar agir com honestidade em um contexto permeado por corrupção e descalabros. Se isso ocorreu, saiba que você não está isolado. A honestidade é um embate diário, e também nossa única possibilidade de redenção.
É inegável que muitas vezes testemunhamos indivíduos desonestos auferindo ganhos e vantagens. Entretanto, não permita que isso o corrompa. A genuína riqueza reside na serenidade da consciência e na integridade moral.
A expressão "cada povo tem o governo que merece" pode nos levar a questionar se realmente merecemos o cenário de desordem que nos cerca. Acredito que não. Logo, devemos empenhar todos os nossos esforços para preservar nossa integridade, mesmo que isso implique enfrentar adversidades e o desdém alheio.
Não podemos nos iludir! A honestidade transcende boas intenções, discursos eloquentes e promessas efêmeras. Ser honesto requer bravura, determinação e, sobretudo, a capacidade de coexistir com a desonestidade.
E, por fim, permitam-se refletir e internalizar esta grande verdade: "A honestidade é o alicerce sobre o qual se edifica uma sociedade justa e próspera".
AUTOR JOSÉ JUCKA SOULZ
José Juca P Souza, professor, ator, psicopedagogo, analista de sistema, ambos por formação acadêmica… Desde pequeno imbuído nas artes, com o desenho. Como profissional, agente administrativo no Ministério da Agricultura, técnico em edificações na Companhia Energética de Brasília. Assim segue, vendedor de tudo na infância (“triste realidade”), almoxarife, gerente lojista… Em seguida, veio o teatro, com poucas temporadas, lecionou artes na escola pública do DF, estando até hoje, trabalhando com informática, afastado de sala de aula… Embora escreva desde criança, com textos engavetados… Se reconhece poeta em um concurso para novos poetas, em 2019, classificado e publicado em uma determinada editora. Hoje providencia seu primeiro livro.
AMOR PLATÔNICO
Hoje resolvi falar de amor. Amor? Romeu e Julieta, Shakespeare. Não! Paixão! Ainda não morri por amor. Então! O que temos? Amor platônico. É… Talvez! Um amor sonhado, não realizado. Linda! Cabelos curtos, negros, rosto alá simetria grega, proporções perfeitas. Pequena, magrinha, como dizem por aí, um violão! Belas linhas sinuosas e harmônicas… Enfim! Mas, segundo o ditado “nem tudo que reluz é ouro”, a “perfeição”, a meu ver, parou aí. O olhar era triste. Pouco diálogo… Aliás, nenhum. Pior! Nem linguagem de sinais. E a paixão aumentou. Iniciativas em conhecê-la. Cada dia mais bela. Bem como, introspectiva. Um autismo em atitudes, ser de pouca comunicação e muito absorta. Enfim, a conheci. As coisas estavam piores. Depressão! Nuvens negras. Rios poluídos. Maremotos em destruição. Um tornado na cabecinha de Monalisa. Ou Afrodite no mar de plásticos? O mundo é a casa da desgraça. Um dia consegui que saíssemos… Cheguei atrasado. O parque estava fechado para carros, quando ela chegou. Andou, andou e andou, até que o destino mostrasse a luz de belos e reluzentes olhos. Cheguei, enfim! De carro! Já estavam abertos os portões. E lá estava ela… Nossa! Era uma mistura de Afrodite com Vênus, a luz da lua à beira mar. Brisa a nos abraçar… Um sonho! Literalmente! Em meu carro, um piquenique completo. Ela não quis comer nada… O piquenique permaneceu no carro. Sentados a mesa do parque, entremeados por dois guardas florestais de arma em punho, a revistar transeuntes, e nós ali. Resolvemos ir embora. Dou um carona a ela, até seu carro. Não houve mais encontros. Outras tentativas, muitas iniciativas românticas… Presentes, criativos… Pura ilusão! Como se o coração dela estivesse guardado no freezer. Não! Amor platônico! Sabe como é? Um idiota a sonhar, com uma realidade em sua cabeça. Utopia. E a paixão continuou. O sujeito é sem filtro. Uma oportunidade e estava lá, a sonhar. Uma curtida, imaginava mil coisas. Tal maré, a nunca subir. A terra que estaciona por vinte quatro horas. O sol que não nasce. A lua pegando fogo… O amor, está mais para aquarela. Então, nasce a amizade. Virtual. Esporádicos encontros. A vida segue. O sonho não acabou… Convívios em redes sociais, nada mais. Até que a patada, ou coice… Nada disso. Na realidade, o amor platônico se matou.
AUTORA STELLA_GASPAR
Natural de João Pessoa - Paraíba. Pedagoga. Professora adjunta da Universidade Federal da Paraíba do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia. Mestre em Educação. Doutora em Educação. Pós-doutorado em Educação. Escritora e poetisa. Autora do livro “Um amor em poesias como uma Flor de Lótus”. Autora de livros Técnicos e Didáticos na área das Ciências Humanas. Coautora de várias Antologias. Colunista do Blog da Editora Valleti Books. Colunista da Revista Internacional The Bard. Apaixonada pelas letras e livros encontrou na poesia uma forma de expressar sentimentos. A força do amor e as flores são suas grandes inspirações.
O INESPERADO MUNDO POÉTICO
O inesperado mundo poético é livre e chega sem planejamentos, nos levando a mil pensamentos. Assim, vejo o mundo poético, como a poesia de muitos ventos.
Ela chega, inspira e fica, podendo também criar asas e ir-se, para onde desejar.
Vida de poeta, um banquete de letras, rimas e palavras. Belas, apaixonantes, calorosas que de repente, tem voz e vozes de reinos amorosos, onde a sua majestade é o amor e a paixão luminosa.
O fim de semana chega e nada temos a explicar para ninguém, porque preferimos ficar em casa sozinhos ou acompanhados, o inesperado nos acompanha em pensamentos passeando nas praias no verão ou no inverno, que é também um delicioso sentir frio na pele e cabelos gelados.
As gaivotas voam, nos sentimos mais jovens com vontade de colecionar conchinhas do mar.
Realmente a Literatura de um mundo poético é linda e com ela temos tudo. Sentimos que a nossa inteligência emocional não é engessada, que nossas almas poéticas são bonitas como os encontros e os reencontros.
Ah, que mundo sábio, musicalizado por sentimentos que vêm mansamente nos fazendo sentir como é grande, esse universo do inesperado mundo poético.
Alegrias, com a poesia que cria mansidões em tempestades,
Assim são a leveza da felicidade e a riqueza dos contrários.
Mundo poético, o inesperado tão desejado!
AUTORA LUCÉLIA SANTOS
Lucélia Santos, natural de Itabuna-Bahia, escritora, poetisa, cronista e contista e antologista. Escreve desde os 13 anos. É autora do livro "O Amor vai te abraçar" e coautora em diversas coletâneas poéticas. Seu ponto forte na escrita é falar de amor e escreve poemas e mini contos infantis.
A VIDA É BREVE...
Penso em como nos distraímos e nos perdemos no decorrer da nossa caminhada de vida.
A estrada é linda, cheia de flores, embora algumas tenham espinhos, mas, tem cheiro marcante e agradável..
Ao invés de focarmos na variedade de rosas, flores, árvores frutíferas, céu estrelado.. perdemos o foco com as dificuldades e as pedras no caminho. Elas causam impedimentos, mas, podem nos ensinar a subir mais alto se permitirmos.
Os espinhos nos furam, dói muito e ficamos às vezes magoados com as rosas, e ao guardarmos esses sentimentos ao invés de serem passageiros, eles nos paralisam e nos adoecem.
Problemas vem e vão, mas, nos ensinam a como lidar com situações difíceis e até provadoras, eles nos refinam, nos fazem mais fortes e perseverantes.
Se permitirmos que tudo isso escureça nossa luz, perdemos oportunidades de termos momentos felizes, abraçamos, brincamos, beijamos e amamos pouco, quando deveria ser muito...
Ao nosso lado temos nossa família, parentes, amigos, e até esquecemos do quanto nos fazem bem e felizes, e que para receber, também é preciso dar.
Há pessoas que morrem ainda em vida, morre a alegria, o sorriso, o prazer..
Mas, a nossa mente tem um grande poder, o corpo realmente faz o que a mente acredita. Se isolar não vai nos ajudar a melhorar, deixaremos de viver o melhor da nossa vida e nos alegrar com aqueles que amamos muito. Tentar sorrir é bom, nos dá energia boa e atrai amor e carinho...
Aceitar ajuda de um amigo ou um conselho pode até mesmo salvar a nossa vida que é muito valiosa.
Ninguém nunca disse que seria fácil, mas, também não é impossível. Ter amor por nós mesmos, pela nossa vida e lutar incessantemente por tudo, não importa o que aconteça, é muito importante.
Lembrando que a vida é breve, e os momentos, mais breves ainda...
Quantas belezas escritas... seus textos me encantam amigos (as)😍